segunda-feira, 26 de abril de 2010

Balada da Margem Sul

No sábado fui ao teatro ver a peça "Balada da Margem Sul"...um tema fervente de racismo, aquilo que é e aquilo que não deve ser.
Jorge Palma escreveu e musicou para a peça, várias canções.Esta, é a minha favorita.

IMPERDOÁVEL
Imperdoável é o que eu não vivi
Imperdoável é o que esqueci
Imperdoável é desistir de lutar
Imperdoável é não perdoar.
Refrão
Vejo-me cego e impune
Nesta cama a latejar
O que seria de mim
Sem o meu sentido de humor?
Praticamente surdo
Sinto a máquina a bater
É o ruído infernal
Destes passos a ferver!
Imperdoável é dispensar a razão
Imperdoável é pisar quem está no chão
Imperdoável é matar quem nos quer
Imperdoável é não sobreviver!

Jorge Palma










































4 comentários:

Luis Eme disse...

olá Nia.

boa noite e beijinhos

Alberto Oliveira disse...

... no domingo fui ao cinema ver "a canção de lisboa". Chorei tanto que até os meus parceiros dos lados me ofereceram porrada por lhes ter molhado os sapatos.

adeus até ao meu regresso.

Alberto Oliveira disse...

VIVA O SPORTING!!

É o que digo mentalmente quando passo por aquela "casa vermelha" sita em Almada. Um dia destes excedi-me e a frase saiu-me boca fora. Os outros utentes do MST olharam-me desconfiados e um deles chegou mesmo a segredar para a mulher ao seu lado «Esta crise desarranja a cabeça de qualquer pessoa; sobretudo àquelas com juba de leão e cauda de lagarto.

Alberto Oliveira disse...

... perdi contactos. Contacta-me por e-mail ou telefone. Beijos.